Pelo terceiro dia consecutivo, trazemos informações a respeito dos finalistas do Prémio Internacional Pena de Ouro do ANO PASSADO.
Já as inscrições DESTE ANO ainda seguem abertas na sua RETA FINAL! Basta clicar aqui:
Para relembrar a classificação, basta clicar aqui:
CAESAR CHARONE
Caesar Charone é brasileiro, nortista, nascido em novembro de 1966 na cidade histórica de Belém do Pará. Atua como psicólogo clínico e jurídico há muitos anos, e é também artista plástico e escritor. Iniciou sua carreira literária em 2017, com a noveleta Os Sigilos do Amanhã, uma trama deflagrada num obscuro hospício russo em 1927, onde ciência e magia conspiram para o controle das crenças nas sociedades contemporâneas através das redes sociais. A história foi publicada em antologia, e rendeu ao autor Menção Honrosa, em 2018, no 1º Prêmio ABERST (Associação Brasileira de Escritores de Romance Policial, Suspense e Terror). Caesar seguiu veiculando seus contos e poesias em várias antologias no Brasil. Também publicou na Argentina e Portugal. Em 2019 venceu o 2º Prêmio ABERST, na categoria Suspense Policial, com o conto A Penúltima Morte de Edgar, onde deciframos os últimos dias de vida do escritor Allan Poe baseados em eventos históricos à luz do conceito de Multiverso. O conto também foi indicado ao 1º Prêmio Nacional Deusa Lendari, e republicado numa antologia com os melhores textos da editora. Em 2020 o conto Pax Domini é lançado em antologia. Mais uma história sobre Poe e seu ilustrador, Harry Clarke, como artífices de um portal metafísico para a consciência humana, e, consequentemente, para a percepção dos mistérios e da grandeza da vida. A narrativa venceu o 3º Prêmio ABERST, na categoria Suspense (Prêmio Stella Carr). Também em 2020, o conto O Jardim Essencial, orgulhosamente é finalista do 1º Prêmio Internacional Pena De Ouro.
Caesar segue tentando manter a verve. Sua prosa é contundente, impremeditável e algo transgressora; sua poesia, um bailado entre cérebro e coração.
IRANAIA BARRETTO ALVES
Sou Iranaia Barretto Alves, brasileira, residente em Salvador, Bahia, Brasil. Psicopedagoga de formação, meu deslumbramento delineou-se na área de Psicologia, disciplina na qual me fundamentei e lecionei em duas Universidades. Desde tenra idade desfrutava dos prazeres da leitura e da escrita, destacando-me na escola, em redações e elaboração de temas. Em casa, timidamente e às ocultas, escrevia por escrever, jeito de lidar com a imaginação que me perturbava, despertando-me nas madrugadas. Tal produção foi para sempre perdida, desavisada da possibilidade de publicá-la algum dia. Mas, na maturidade, a necessidade da escrita irrompeu qual avalanche de águas represadas, impossíveis de conter. É quando então, aposentada, começo minha vida literária propriamente dita, no ano de 2006.
Nesse novo jeito de viver, na calma e no sossego, deixo que a fascinação pelo drama humano redija o enredo. E o faço, como se escutando os personagens, e revelando aos leitores seus segredos.
Obras publicadas:
A RUA DAS FLORES – contos, 2006
DESFIGURADA – conto, Antologia Elo de Palavras, 2008
FILHOS DO DESEJO – romance, vencedor em segundo lugar no concurso literário Bahia de Todas as Letras, Primavera de 2006-Inverno de 2007.Publicado em 2009
NOS LIMITES DA TEIA – romance, 2010
ONDE QUASE TUDO ACONTECEU – romance, 2012
O AMOR E O TEMPO – romance, 2015
CHUVAS TARDIAS – contos e crónicas, 2018
O CORREDOR – crónica publicada pelo jornal de circulação diária A Tarde, em 19 de janeiro de 2020
ESCOLHAS, romance já em edição, para publicação neste ano de 2021
MYRIAM SCOTTI
Myriam Scotti nasceu em Manaus, em 1981. Formou-se em direito pela Universidade Federal do Amazonas e exerceu a advocacia até o nascimento de seu primogênito. Das suas vivências com o filho, surgiram crônicas e histórias infantis, momento em que resolveu dedicar-se totalmente à escrita e publicar seus primeiros livros. Desde 2014 publica diversos gêneros: contos, crônicas, poesia e romance, entre eles, “O menino que só queria comer tomate”, “Mulheres chovem”, “Uma Guernica inacabada” e “A língua que enlaça também fere”. Em 2020 venceu o Prêmio Literário de Manaus com o original “Terra Úmida” a ser publicado em 2021. É cronista do jornal A Crítica e mestranda em literatura e crítica literária pela PUC-SP.
Fique ligado, amanhã tem mais!
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