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Prémio Internacional

PENA DE OURO

3ª edição (2022)

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Nesta página você encontra todas as informações sobre a 3ª edição do Prémio Internacional Pena de Ouro, ocorrida em 2022:

Vídeo de divulgação do 3° Prémio Internacional Pena de Ouro

Vídeo de divulgação

Jurados internacionais

Jurados internacionais

Para dar o veredicto aos contos e poemas finalistas, foi convidado
o seguinte time internacional de jurados:

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Tony Tcheka (Guiné-Bissau)

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 Tony Tcheka (pseudônimo de António Soares Lopes Júnior) é escritor, poeta e jornalista, sendo uma das grandes referências na literatura de Guiné-Bissau. Já publicou livros como “Noites de Insónia na Terra Adormecida”, “Desesperança no Chão de Medo e Dor” e “Guiné: Sabura Que Dói”, além de ter coordenado antologias. Teve sua obra reconhecida em vários prémios e honrarias, como “Diploma de Mérito com Estatueta”, “Diploma de Mérito Grau de Engenheiro de Almas” e o “Prémio da Lusofonia”.
 
 Foi um dos fundadores da Associação de Escritores da Guiné-Bissau (AEGUI) e também contribuiu para a criação da União de Artistas e Escritores da Guiné-Bissau (UNAE). Na carreira jornalística, foi diretor da RDN – Rádio Nacional da Guiné-Bissau e do Jornal “Nô Pintcha”, onde criou o suplemento cultural e literário “Bantabá”. Também trabalhou para a BBC, Voz da América, Voz da Alemanha, Tanjug, como correspondente e analista, e, em Portugal, para o Público, a antiga ANOP, RTP – África e TSF.

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Vera Duarte Pina
(Cabo Verde)

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  Vera Duarte Lobo de Pina, desembargadora, poeta e ficcionista, formada em Direito pela Universidade Clássica de Lisboa, Membro das Academias Caboverdiana de Letras, de Ciências de Lisboa, Gloriense de Letras, é investigadora correspondente do Centro de Humanidades/CHAM da Universidade Nova de Lisboa.

  Foi Ministra de Educação e Ensino Superior, Presidente da Comissão Nacional Direitos Humanos e Cidadania, Conselheira do Presidente da República e Juíza Conselheira do Supremo Tribunal de Justiça. Integrou organizações como Centro Norte-Sul Conselho d'Europa, Comissão Internacional de Juristas, Comissão Africana de Direitos do Homem e Povos, Associação de Mulheres Juristas e Federação Internacional de Mulheres de Carreira Jurídica.

  Foi condecorada pelo Presidente República com a Medalha Ordem do Vulcão (2010); pelo Governo de Cabo Verde com a Medalha de Mérito Cultural (2005); recebeu os prémios Norte-Sul Direitos Humanos do Conselho d'Europa (1995); Tchicaya U Tam'si de poésie africaine (2001); Sonangol de Literatura (2004); e Prémio Femina para mulheres notáveis (2020).

  Publicou Amanhã Amadrugada (Poesia, 1993); O Arquipélago da Paixão (Poesia, 2001); A Candidata (Ficção, 2004); Preces e Súplicas ou os Cânticos da Desesperança (Poesia, 2005); Construindo a Utopia (Ensaios, 2007); Ejercicios poéticos (Poemas em Espanhol e Francês, 2010); A Palavra e os Dias (Crónicas, 2013); A Matriarca – uma estória de mestiçagens (Romance, 2017); De Risos & Lágrimas (Poesia, 2018); Reinvenção do mar (Antologia poética 2018); Cabo Verde: um roteiro sentimental viajando pelas ilhas da sodad do sol e da morabeza (Prosa, 2019); Naranjas en el Mar (Antologia poética bilíngue, 2020); e Contos Crepusculares - Metamorfoses (contos, 2020).

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Orlando Piedade
(São Tomé e Príncipe)

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  Orlando Piedade vem se destacando na literatura santomense com os livros “O Amor Proibido” (2011), “Os Meninos Judeus Desterrados” (2014) e “Escravos e Homens Livres” (2018). Recebeu, em 2015, o prémio literário Francisco José Tenreiro, o maior galardão literário de seu país, por “Os Meninos Judeus Desterrados”, livro que tem, como pano de fundo, a história de duas mil crianças, com idades entre os seis e oito anos, na maioria filhos de judeus castelhanos que fugiram à inquisição no reino de Castela durante o reinado dos reis católicos.
 
 Além de sua atividade no mundo das letras, Orlando Piedade é Mestre em Engenharia Informática pelo Instituto Universitário de Lisboa e Licenciado em Informática de Gestão pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

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Rosa Soares (Angola)

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  Rosa Soares, escritora angolana, formada em Cinema e Audiovisual, é autora de 4 obras literárias, sendo o romance ‘‘Flores não são para os mortos’’ o seu último lançamento. Por ter começado a sua carreira literária aos 17 anos de idade, em 2014 Rosa foi agraciada com o prémio ‘‘Criança Visionária’’ na primeira gala de valorização de capital africano. Rosa participou de diversas antologias, incluindo a VI edição da antologia ‘‘Entre o Sono e o Sonho’’, lançada anualmente pela Chiado Editora.

  No ano de 2015 foi selecionada para concluir uma formação de 2 anos na African Leadership Academy, uma instituição em Johannesburg que reúne as mentes jovens mais promissoras do continente no intuito de formar a próxima geração de líderes africanos. Além do curriculum de Liderança, Estudos Africanos e Escrita, Rosa focou a sua formação em Literatura Africana e Literatura Inglesa pelo Cambridge International A Levels.
 
  Em Maio de 2020, Rosa Soares fundou a Academia de Escrita, uma academia online que visa capacitar e direcionar novos escritores lusófonos. Actualmente, Rosa Soares ministra um curso online de escrita criativa que já impactou mais de 100 alunos de Angola, Brasil, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau.

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Alvaro Taruma  (Moçambique)

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  Alvaro Fausto Taruma é poeta, contista e cronista, possuindo um estilo que consegue mesclar e confundir esses gêneros. Membro do Movimento Literário Kuphaluxa, é uma das novas vozes da poesia moçambicana, tendo publicado vários textos em jornais, revistas e outros espaços ligados à Literatura. É formado em Sociologia e Antropologia pela Universidade Pedagógica, de Maputo. Publicou os livros “Para um Cartografia da Noite” (2016) e “Matéria para um grito” (2018), tendo vencido, com este último, a 9ª edição do Prémio BCI de Literatura, o mais disputado prémio de literatura moçambicana, em ex-aequo com o renomado poeta Armando Artur.

 

 Também foi um dos finalistas, com menção honrosa, no Prémio 10 de Novembro, com o livro, ainda inédito, “A Migração das Árvores”.

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Gabriel Figueiraes (Brasil)

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   Apresentação duma figa:

   Meditando na raiz duma figueira, o figo — de tão maduro — presenteou-se as mãos…

   (Cá estou: Gabriel Figueiraes. Em documento, brasileiro; mas fruto de Pindorama. Em 2002, brotei azedo na selva-de-concreto paulistana. Apenas para amadurecer — em meio à ferida aberta da pandemia — com ferventes paixões à leitura e escrita: fosse prosa, verso, drama ou delírios disformes. Seguem minhas obras publicadas: "Flor de Caipora", ganhador do Prêmio Pena de Ouro; "Espelho D'Água" e "Relatório da Remoção", Revisto Uso, #5 e #6; "A Atrocidade", Revista Uso Digital; "A Onda", Off-FLIP; "Gato Preto", Jornal Prédio 3 e Epopéia Podcast; e "A Tentação das Jabuticabas", em coletânea de contos da Alemack.)

   Reflito na dificuldade de uma apresentação que mergulhe além da superfície: Que há de ser eu? Ilusão duma figa!

   Encaro o figo endedilhado, questiono: sou gente ou sou figo? A vontade mordisca melada. Arde docemente ser triturado pelas mandíbulas dentadas. Repartido aberto, lambido, chupado: delícia… Engolido: paz. 

   Desinteriorizadas, peles dissolvem. Qual limite? Só há um: sou somos. Habitamos.

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Sebastião Burnay (Portugal)

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   Sebastião Burnay é um poeta, músico e advogado português, nascido em 1991 em Lisboa, criado e amadurecido nessa cidade. Foi desde pequeno, no colégio espanhol, que sentiu que havia uma vozinha dentro de si que nunca se calava: veio a descobrir que era poesia que queria ser escrita a todo o momento. Além do livro de poemas intitulado “Encontros com o mar e o Universo”, publicado pela Casa Brasileira de Livros, suas obras são, por ora, inéditas: um livro de poemas da infância e adolescência e um outro, muito recente, intitulado “Cancioneiro Atlântico”. Apaixonado pela lusofonia, por África, pelo Brasil, a sua maior influência literária é sem dúvida o mar: é da prática de surf, da vela, e dos passeios pelas egrégias praias portuguesas que obteve e obtém toda a sua inspiração, a ligação à Eternidade e o sentido profético que deve presidir a toda poesia verdadeira. As suas maiores inspirações humanas são, principalmente, a eternidade de Federico Garcia Lorca (o maior poeta de todos os tempos), a feminilidade de Sophia de Mello Breyner Andersen, a liberdade de Walt Whitman, a sinceridade de Vinicius de Moraes.
     Teve seus poemas do livro “Encontros com o mar e o Universo” expostos em espaço público em Lisboa, em 2021. Prepara ainda um romance. Para além da vertente lírica e prosaica stricto sensu, é também cantautor, com mais de 40 canções escritas e um disco gravado. O objectivo da sua vida é fazer tudo quanto está ao seu alcance para não ser absorvido pela turbamulta do consumismo, da indiferença, do solipsismo, do egocentrismo, do sucesso como missão meramente individual, e outrossim ajudar os artistas amadores a viverem dignamente. Vive em Timor Lorosae desde Janeiro de 2021, como advogado.

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Saul Cabral Gomes Júnior (Brasil)

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   Nasceu em Belém (PA), no dia 21 de maio de 1980; reside em São Paulo desde março de 2002. Aos quinze anos, escreveu os seus primeiros poemas e contos. Quando estava cursando Letras, aos dezoito anos, obteve o 4º lugar no Concurso Nacional de Contos “Cidade de Araçatuba”. Desde então, dedica-se regularmente à conciliação de duas paixões: a escrita literária e a produção acadêmica.

   Graduou-se em Letras (Licenciatura em Português e Inglês) pela Universidade da Amazônia (2001). Possui mestrado (2006) e doutorado (2011) em Filologia e Língua Portuguesa pela Universidade de São Paulo. A produção do ensaio O romance regionalista: do panorama ao perfil lhe valeu o prêmio “Carlos Nascimento”, concedido pela Academia Paraense de Letras em 2002. No ano seguinte, foi-lhe atribuída menção honrosa no IX Concurso Nacional de Poesia “Menotti Del Picchia”. Em 2004, teve uma poesia classificada no VIII Prêmio Escriba de Poesia. Em 2020, publicou o livro Entre a História e o discurso: olhares sobre a obra de Gladstone Chaves de Melo (Editora Appris). Nesse mesmo ano, obteve o 11° lugar no Concurso Literário de Poemas da Revista Projeto Autoestima e o 1° lugar no Concurso Poético “Tendência”. Em 2021, foi contemplado com o 4° lugar no XXIX Prêmio Moutonnée de Poesia. Alguns de seus poemas foram acolhidos pelas seguintes revistas literárias: Entreverbo, Suplemento Acre, Toma Aí Um Poema, Tamarina, Cultural Traços, LiteraLivre, Revista D-Arte, Ecos da Palavra, Sucuru, Revista Inversos, Conexão Literatura, Voo Livre, Revista da Academia de Letras de Aracaju e Torquato. Alguns de seus ensaios habitam as páginas da Revista Trama e do Jornal Relevo. Participou de três antologias poéticas publicadas pela Editora Psiu: Corações inquietos, Encantos de Natal e Retalhos. Contribuiu com o verbete “Vaidade” para o Dicionário do Profundo (Ao Vento Editorial). Tem concentrado suas atividades de ensino e de pesquisa nos seguintes âmbitos: investigações historiográficas e discursivas dirigidas ao português do Brasil; estudos acerca do texto oral; vinculações entre Sociolinguística e ensino de Língua Portuguesa; reflexões sobre o livro didático de Português.

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Lukeno Alkatiri 
(Timor-Leste)

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    Lukeno Alkatiri, 36 anos, é uma prova viva de como os países lusófonos podem estar ligados na vida de uma pessoa, ainda que estejam separados por oceanos de distância e situados em continentes distintos. Timorense, porém nascido em Moçambique (onde viveu por 14 anos), Lukeno estudou na Universidade de Coimbra, em Portugal, e, neste ano de 2022, se tornou jurado em um prêmio literário com sede no Brasil, representando o seu país. Além do português, Lukeno também domina o inglês e o tétum (uma das duas línguas oficiais de Timor-Leste). Seus autores favoritos são vários e de estilos e temas diferentes. Entre eles, dos que escrevem em Língua Portuguesa, estão o moçambicano Mia Couto, o angolano Pepetela e o português Saramago, único Nobel lusófono. Dos que escrevem em outras línguas, estão Franz Kafka e John Grisham.

    Lukeno acredita que o papel da Língua Portuguesa em Timor-Leste é de extrema importância: “optou-se pela Língua Portuguesa como uma das línguas oficiais não apenas por motivos históricos, mas principalmente para se afirmar a identidade (social, geográfica e política), sendo Timor-Leste o único país na região Sudeste Asiático/Pacífico com esta característica. Ademais, integrando a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, cujos membros se encontram localizados em diferentes regiões, Timor-Leste se encontra ligado a todo o Mundo e vice-versa”. “Bachelor of Arts”, com “major” em Sociologia na Universidade Nacional de Singapura e licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, Lukeno também acredita que “o impacto de uma obra literária se encontra diretamente ligado ao contexto jurídico e sociológico em que a mesma, e/ou o leitor, se insere. A compreensão e interpretação do leitor estarão sempre influenciadas pelo que o mesmo conhece, sejam elas regras sociais e/ou jurídicas. Sendo esse um dos motivos, salvo melhor opinião, por que o impacto de uma obra literária pode refletir-se de várias formas em pessoas diferentes”.

Recado do jurado Sebastião Burnay

Recado Sebastião

PREMIAÇÃO

Total da premiação da 3ª edição (2022):

R$ 20.000,00

Distribuídos da seguinte forma:

1ª colocação (conto): R$ 7.500,00

2ª colocação (conto): R$ 1.500,00

3ª colocação (conto): R$ 1.000,00

1ª colocação (poema): R$ 7.500,00

2ª colocação (poema): R$ 1.500,00

3ª colocação (poema): R$ 1.000,00

Regulamento (2022)

Regulamento

Aqui você encontra o nosso regulamento. Basta clicar no ícone e conferi-lo (em formato PDF):

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Recado do jurado Saul Cabral Gomes Júnior

Recado Saul

Término das inscrições: 23/10/2022

Divulgação da lista parcial de textos homologados: 31/10/2022

Divulgação da lista final de textos homologados: 05/11/2022

Taxa de inscrição: R$ 120

Resultado (2022)

Categoria CONTO:

Categoria POEMA:

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Resultado

Perguntas e Respostas

Perguntas e Respostas

Confira as respostas às perguntas mais frequentes:

1) O que é o Pena de Ouro?

Resposta: O Prémio Internacional Pena de Ouro é um concurso literário para contos e poemas que tem a intenção de ser um instrumento de reconhecimento de autores mesmo tempo em que busca integrar toda a Lusofonia.

 

2) Já houve outras edições?

 

Resposta: Sim, a primeira edição foi realizada em 2020 e a segunda edição foi realizada em 2021.

3) Qual a periodicidade do Pena de Ouro?

Resposta: O Prémio Internacional Pena de Ouro é anual.

 

4) Quem pode participar?

Resposta: Qualquer pessoa que seja maior de idade em seu país de origem e escreva em Língua Portuguesa. Menores de idade deverão enviar autorização assinada por responsável legal.

5) Quais são as especificações dos textos?

 

Resposta: Na categoria CONTO, os textos podem ter entre 200 e 7500 palavras; devem ser enviados em arquivo do Word (extensão .doc ou .docx); com fonte Times New Roman, tamanho 12.

 

Na categoria POEMA, os textos devem ter, no máximo, 5 páginas (formato A4, padrão do Word), independentemente da distribuição do poema na página; devem ser enviados em arquivo do Word (extensão .doc ou .docx); a fonte é livre (porém, em caso de seleção e edição em livro, poderá ser adaptada).

6) Devo colocar o título no arquivo do texto?

 

Resposta: Não há obrigatoriedade, pois o candidato já terá indicado o título ao preencher o formulário. Mas a organização prefere que se coloque.

 

7) Há necessidade de ineditismo do meu conto/poema?

 

Resposta: Não. A única exigência é que não haja contrato de exclusividade com terceiros (para o caso de uma eventual edição após seleção).

 

8) Quem organiza o Pena de Ouro?

 

Resposta: A editora Casa Brasileira de Livros.

 

9) Como é feita a avaliação dos textos?

Resposta: Primeiramente, o organizador do Pena de Ouro e editor da Casa Brasileira de Livros, conhecido pelo seu nome artístico Cândido Luís Vasques, fica incumbido da tarefa de realizar a triagem dos textos iniciais e avaliação dos textos finais, podendo, para tanto, se valer de uma comissão maior de avaliadores, conforme necessidade e disponibilidade. Somente podem participar da comissão de avaliadores pessoas que sejam da área de Letras ou com destacada experiência no mundo editorial. O critério da avaliação é a qualidade e mérito literário de cada conto e poema, independentemente de estilo, tema e extensão. Os finalistas serão enviados para o júri internacional, que darão o veredicto final, soberano. Será solicitado a cada membro do júri internacional que avalie conforme o valor literário que seu juízo particular aprecie nos textos. As notas do júri serão de 0 (zero) a 10 (dez). O  resultado final será feito por média aritmética das notas dos jurados.

10) E quem são os jurados convidados?

Resposta: A fim de fazermos uma avaliação consistente, convidamos jurados de vários países, com diferentes contextos sociais e culturais; diferentes estilos e diferentes histórias de vida. Todos unidos, entretanto, pelo fato de falarem a Língua Portuguesa e por se destacarem em seus trabalhos. São eles:

 — Tony Tcheka (Guiné-Bissau)

 — Vera Duarte Pina (Cabo Verde)

 — Orlando Piedade (São Tomé e Príncipe)

 — Rosa Soares (Angola)

— Alvaro Taruma (Moçambique)

— Gabriel Figueiraes (Brasil)

 — Sebastião Burnay (Portugal)

 — Saul Cabral Gomes Júnior (Brasil)

 — Lukeno Alkatiri (Timor-Leste)

11) Qual é a premiação?

 

Resposta: No entendimento da organização, a principal “premiação” consiste no reconhecimento do selecionado.

 

Já em termos pecuniários, a premiação será:

 

— R$ 7.500,00 aos primeiros colocados de cada categoria (os quais receberão a denominação de “Pena de Ouro”).

 

— R$ 1.500,00 aos segundos colocados de cada categoria.

 

— R$ 1.000,00 aos terceiros colocados de cada categoria.

 

Um livro com os textos finalistas será editado. O livro dos semifinalistas poderá ser editado, mas sem participação obrigatória — ou seja, aqueles semifinalistas que desejarem assinar contratos de exclusividade com outras editoras ficarão livres e desembaraçados para tanto.

 

12) A Casa Brasileira de Livros (CBL) tem alguma relação com a Câmara Brasileira do Livro (CBL)?

Resposta: A Casa Brasileira de Livros, como muitas editoras, também se vale dos serviços da Câmara Brasileira do Livro. Fora isso, não há qualquer relação ou vínculo institucional. Trata-se apenas de uma coincidência de iniciais.

13) Quanto é a taxa de inscrição?

Resposta: A taxa de inscrição (geral) é de R$ 120,00 (cento e vinte reais). Porém, aqueles que fizerem a quitação da taxa de inscrição em outra moeda  que não o Real brasileiro —, poderão encontrar oscilações, conforme a oscilação do câmbio.

Acresce-se que, a fim de estimular a participação, aos cidadãos de Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Timor-Leste, será concedido um abatimento de parte da taxa, conforme cálculo realizado pela organização, baseado em quatro fatores:

 

I. A proporcionalidade do PIB per capita do Brasil em relação ao PIB per capita do país em questão aplicada ao valor da taxa de inscrição convertida em moeda local;

 

II. O IDH (se médio ou baixo);

 

III. A população (se inferior ou superior a dois milhões de habitantes);

 

IV. A necessidade de estímulo em razão do volume de participação no ano anterior dos cidadãos do país em questão;

 

Dessa forma, o valor da taxa de inscrição para os referidos países, também sujeito à variação do câmbio (dependendo do dia), pode ser baseado na seguinte relação:

 

Angola: 3100 kwanzas

Moçambique: 230 meticais

Cabo Verde: 450 escudos cabo-verdianos

São Tomé e Príncipe: 58000 dobras são-tomenses

Guiné-Bissau: 1600 XOF (Franco CFA da África Ocidental)

Timor-Leste: 300 Doit Timór-Leste nian

 

E, ainda, para facilitar a inclusão, no Brasil, beneficiários do Auxílio Brasil estão automaticamente isentos de 50% da taxa.

 

14) Como faço para quitar a taxa de inscrição?

Resposta: Logo após o preenchimento do formulário de inscrição, serão indicadas as possibilidades de quitação da taxa.

 

Como o Pena de Ouro sedia-se no Brasil, aos brasileiros serão proporcionadas várias opções para quitar a taxa de inscrição, a saber: (1) Pix; (2) depósito ou transferência bancária; (3) cartão de crédito (em fase de testes); (4) boleto.

 

Já os não-brasileiros só podem quitar a taxa de inscrição por meio do PayPal.

 

15) Moro fora de Portugal, posso participar?

 

Resposta: Sim, claro!

 

16) Moro fora do Brasil, posso participar?

Resposta: Sim, claro!

 

17) Por morar no exterior, estou tendo problemas com o pagamento da inscrição, o que devo fazer?

Resposta: Entre em contato conosco.

 

Basta enviar um e-mail para atendimento@casabrasileiradelivros.com com o título “PROBLEMA – TAXA” (assim, em caixa alta) e buscaremos uma solução.

18) Sou funcionário público, posso participar?

 

Resposta: Sim. O Pena de Ouro não está vinculado a nenhuma instituição pública.

19) Qual é o prazo para se realizar a inscrição?

Resposta: As inscrições vão até as 23h59min do dia 23/10/2022.

 

20) Pode haver prorrogação das inscrições?

Resposta: Sim.

21) Posso me inscrever mais de uma vez?

Resposta: Sim, mas cada nova inscrição demanda um novo processo de inscrição, e, portanto, uma nova quitação de taxa.

 

22) Posso me inscrever em duas categorias?

Resposta: Sim.

23) O conto/poema pode ser em coautoria (ter mais de um autor)?

Resposta: Não. Ao contrário dos anos anteriores, neste ano a coautoria não será permitida.

24) “Prêmio” não se escreve com acento circunflexo?

 

Resposta: Desde a nossa primeira edição, muitos brasileiros nos perguntam isso. A verdade é que as duas grafias são corretas. Apesar de nossa origem brasileira, optamos por contemplar, em algumas palavras, a grafia usada por outros dos nossos irmãos lusófonos, o que reforça o caráter internacional e integrador do nosso prémio/prêmio.

E lembre-se, se tiver dúvidas, não hesite em nos chamar pelo e-mail:

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